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MALUQUICE CONTAGIOSA

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Minha história com a corrida começou há uns 5 anos. E como todo começo, foi bem tímido e cheio de inseguranças. Mas a curiosidade para descobrir o que movia tantas pessoas a acordar cedo em um domingo de manhã, colocar um tênis e sair correndo por aí foi maior. Eu pensava: São malucos!

Entre tentativas e erros, em junho do ano passado escolhi me dedicar à corrida a me entregar à tristeza. E não podia ter escolhido melhor!

Além de dar aquele "up no corpinho", e todos os efeitos que a endorfina nos proporciona, a corrida foi o primeiro elo de uma nova relação que chegou para mudar a minha vida.

Sim, Jefferson era um daqueles "malucos"! Eu só não sabia que essa maluquice era contagiosa...

Quem me conhece sabe que não combino nem um pouco com mato e lama, mas também não sei dizer não a um desafio!

Primeiro foi uma prova de trilha na praia. Terminei me sentindo a mulher maravilha e confesso que me empolguei. Achava que já havia desbravado tudo que uma prova trail tinha a oferecer. Grande engano!

Foi aí que surgiu a UT Ribeirão das Pedras. Choque de realidade, kkk! Ok, eu sabia que haveria lama, riachos, serra... Mas quando passamos por um pasto, cheio de estrume, e nos encontramos em uma estrebaria com as donas de excremento, vi que o desafio era bem maior.

Entre muitos morros, dores no corpo todo, resmungar a cada "Bora Tatiana" do maluco que escolhi para namorado, terminei a prova com o sentimento de dever cumprido. De longe a prova mais dura que participei, linda em suas paisagens, eletrizante no clima da galera, mas durrísima!

"Pronto, me superei. Provei que posso ir muito, muito além... E fim". Achei que se encerrava aí o assunto, super experiência! Mas lembra que a maluquice é contagiosa?

Já estamos inscritos para a UT Celebration! E viva os malucos, kkkk!

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